quinta-feira, 23 de abril de 2009

Dia do Indio

Na interdisciplina de Questões Étnicos-Raciais na Educação: Sociologia e História, fiquei impressionada com a notícia do lançamento da cartilha voltada para o ensino fundamental indígena.
Fiquei curiosa para conhecer essa cartilha, já que tenho muito interesse por alfabetização.
Em nossa escola temos um aluno que é um índio e é muito interessante esta experiência. É uma família que cultua suas tradições, mas que está totalmente aceptível a cultura presente em nossa escola. Com essa experiência, revi todas as minhas atividades trabalhadas para o dia do índio, questionei-me muito em relação ao cocar feito de papel e pintado com giz de cera e também as pinturas no rosto. Prática tão trabalhada em nossas escolas, mas que deixam de ser importantes e significativas para esta data, diante da diversidade de materiais e trabalhos que podem ser realizados enaltecendo a importância deste povo.

Trabalho em Grupo

Na revista Nova Escola de março de 2009,
saiu um artigo muito interessante sobre trabalho em grupo.
O trabalho em grupo, para atingir um nível satisfatório de aprendizagem, precisa seguir alguns critérios. O artigo deixa claro que poucos professores utilizam os grupos de forma criteriosa.
Pessoalmente, sempre fui uma estudante que nunca gostou de trabalhos em grupo. Minhas experiências foram sempre negativas.
Os grupos sempre foram formados pelos próprios alunos,
tornando-se, como sempre mencionei, "panelinhas", sem seguir critérios
nenhum pelos professores. Já profissionalmente, raramente trabalho em grupos,
já que minha experiência foi tão negativa.
Nas poucas vezes que trabalhei em grupo, tentei juntar as crianças de acordo com o conteúdo trabalhado para que a atividade trouxesse algum benefício para os alunos, sendo um trabalho prazeroso e que realmente na troca de informações fosse produtivo para todos.
O artigo traz 13 questões importantes sobre o trabalho em grupo que me comprovam que este trabalho dá certo. Também comprovam que da maneira que sempre foi realizado nas escolas em que estudei nunca seguiram critérios em que pudessem trazer benefícios.
Geralmente fomos agrupados por características pessoais.
Atualmente consigo até proporcionar um trabalho em grupo bom para meus alunos, mas como aluna continuo tendo aversão por esse tipo de trabalho.
Adorei o artigo e concordo plenamente com as questões abordadas. Revejo minha experiência com trabalhos em grupo como uma forma de facilitar o trabalho do professor em relação a quantidade de trabalhos a serem corrigidos. Uma experiência que hoje tenho que reverter tanto como aluna como também profissional. Sempre demonstrei preferência por trabalhos em duplas, que proporcionaram um resultado mais satisfatório em relação a aprendizagens dos alunos.