Como aluna de um curso a distância, percebo que diminuiu muito o preconceito em relação a essa modalidade de ensino, que se apresenta como uma forma eficaz de aprendizagem e bem diferente daquela em que fui educada. Ao contrário do que sempre ouvi falar, é um curso que exige tanto ou mais do que o curso presencial. Aprendi a pesquisar mais e ter acesso a diferentes meios de informação que contribuem para minha formação. Nos tornamos autonomos por nossa própria aprendizagem.
O curso de EAD da UFRGS me possibilitou a realização de um sonho de muitos anos de uma maneira diferente do que sempre imaginei. Aprendi a mexer com uma ferramenta que ainda se apresenta como um desafio para mim, pois apesar de estar aprendendo de uma forma nova ainda não me sinto capacitada para ensinar os meus alunos assim. O que aprendi ainda é o início de uma caminhada que preciso dominar para então poder usar com meus alunos. E é esse o meu único receio com meu estágio.
O curso de EAD da UFRGS me possibilitou a realização de um sonho de muitos anos de uma maneira diferente do que sempre imaginei. Aprendi a mexer com uma ferramenta que ainda se apresenta como um desafio para mim, pois apesar de estar aprendendo de uma forma nova ainda não me sinto capacitada para ensinar os meus alunos assim. O que aprendi ainda é o início de uma caminhada que preciso dominar para então poder usar com meus alunos. E é esse o meu único receio com meu estágio.
Um comentário:
Olá, Dania:
Concordo contigo: a modalidade em EaD, muitas vezes, exige mais do aluno. Ele necessita de disciplina e organização. Esta forma de aprendizagem é muito comum nos países desenvolvidos. Os alunos exercem a autonomia desde cedo, na escola.
Tu tens teus receios, mas não esqueça que tens respaldo suficiente por parte dos tutores e orientador. Por favor, não deixe de perguntar e tirar dúvidas para poder auxiliar teus alunos com as questões tecnológicas, certo?
O momento é de estágio. Ele serve para suprir tuas dúvidas e experimentar o que tiver ao teu alcance da melhor forma.
Abraço, Anice.
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