domingo, 13 de dezembro de 2009
Reflexões das Atividades da EJA
Os educadores encontram inúmeros desafios mediante as práticas de escolarização popular. Além das dificuldades encontradas para ensinar, acredito que ainda um dos maiores desafios está em lidar com a motivação. Os adultos das camadas populares, que são a clientela da EJA, consideram a questão da educação irrelevante para sua sobrevivência frente a questões como habitação, saúde, emprego, alimentação e transportes. As questões relacionadas à educação também podem acarretar mais transtornos e também mais gastos em seu orçamento. Outro forte agravante da EJA é o desgaste físico e mental depois de um dia de trabalho, principalmente para aqueles que enfrentam condições precárias de transporte. Diante de tantas questões, a EJA necessita de profissionais para atender esta clientela e superar a demanda das inúmeras dificuldades para escolarização de adultos exigindo-se ainda bom desempenho. Porém alguns fatores contribuem para que jovens e adultos retornem a seus estudos, como mudar de vida, necessidade em acompanhar a aprendizagem de seus filhos (oportunidade que garantem que não tiveram), mudar de emprego ou ser promovido. Para Paulo Freire, o alfabetizando é o sujeito da construção de seu aprendizado, mas defendo que a prática do professor, o conhecimento de diferentes métodos, o conhecimento de seus alunos e principalmente a escolha por um determinado nível ou modalidade de ensino irão qualificar o trabalho e garantir a aprendizagem destes alunos.
Não conheci e nunca vivenciei a alfabetização de adultos em um sistema escolar e as informações do texto são mais como aquisição de um conhecimento. Portanto, não consegui fazer relações diretas com a minha prática.
Algumas mães e pais de alunos que eram analfabetos sempre conversavam na porta da sala sobre os recados ou suas dúvidas em relação a seus filhos. Porém quando os alunos recebiam recados em suas agendas, dependiam de seus familiares para ler e responder estes bilhetes. Aquelas mães e pais que eram analfabetos e não se interessaram ou não tiveram oportunidade de aprender a ler e escrever manifestavam interesse e passavam a ter necessidade desta aprendizagem com o objetivo de acompanhar seus filhos na escola e até poder ajudá-los.
Reflexões das Atividades de LIBRAS
A LIBRAS é uma língua natural, relacionada aos costumes e à cultura da comunidade surda brasileira. Acredito que a inclusão de alunos no ensino regular ainda não está de acordo com a necessidade dos que são incluídos. O mesmo acontece com os surdos. Os professores não conhecem a estruturação de sua aprendizagem e os atendem como alunos regulares, sendo que suas necessidades para uma aprendizagem significativa não estão sendo atendidas. Estes se utilizam de outros caminhos para se expressar, assim como para adquirir conceitos e conhecimentos. Para que esse ensino seja mais adequado, seria interessante que o profissional tivesse conhecimento de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais).
Uma de minhas maiores expectativas no curso do PEAD era com a interdisciplina de LIBRAS. Em minha prática,foram poucas oportunidades e momentos de convivência com pessoas surdas, mas que deixaram sempre a vontade de aprender a língua dos sinais. O pouco que aprendi acabei esquecendo pela falta de prática. Achei muito interessante a aula presencial de LIBRAS e também achei fácil aprender os sinais, mas considero uma interdisciplina que necessita de mais aulas presenciais, exigindo uma prática constante. Já tive oportunidade de aprender alguns sinais através de gravações em vídeo, mas considero difícil de perceber claramente todos os movimentos e acabam sendo facilmente esquecidos pela falta de prática e pela falta de oportunidade de usá-los em comunicação com outra(s) pessoa(s). Sinais que vi muitas vezes no vídeo não ficaram gravados como os da aula presencial, que também acredito que serão esquecidos se deixarem de serem usados.
Com a interdisciplina de LIBRAS, resolvi procurar mais informações e aprender a linguagem dos sinais, porém todas as escolas em que procurei só iniciarão suas atividades em março de 2010 ou possuem uma lista que está aguardando o número de alunos suficiente para formar uma turma. Se for possível gostaria de sugestões da professora Carolina Hessel.
A aula presencial foi extremamente motivadora para o inicio de uma nova aprendizagem, que possibilitará novas maneiras de se expressar e que, principalmente deixou uma vontade e necessidade de continuar aprendendo LIBRAS. Nesse sentido, deixo registrada a minha satisfação pela interdisciplina de libras, que esperei ansiosamente, mas também, a minha insatisfação pelo pouco tempo de aula presencial.
domingo, 22 de novembro de 2009
Mudando de Objetivos
Participei do 9º Fórum da Educação da ULBRA “Como será o amanhã à luz do novo ENEM” no dia 16 de novembro. Este assunto não está relacionado diretamente à área na qual eu atuo. Porém foi interessante aprender algumas questões sobre o ENEM e o posicionamento de alguns educadores. Mas o que realmente me chamou a atenção foi o grupo de intérpretes de LIBRAS que estavam mediando o fórum. Reconheci pouquíssimos sinais e para isso me esforcei muito. A interdisciplina de LIBRAS tem apresentado um desafio em minha formação e também uma preocupação com a inclusão de alunos surdos nas escolas regulares. É muito importante aprender a história da Educação de Surdos, mas realmente o que considero primordial no ensino para surdos é que o professor saiba a língua de sinais. O Seminário de Surdez de que participei na Feira do Livro foi muito instrutivo, possibilitou inúmeras aprendizagens, mas também despertou mais ainda a vontade de aprender a língua dos sinais.
O vídeo trabalhado nas atividades ainda limita muito a aprendizagem na prática. Sinais que através do vídeo dificultaram seu reconhecimento são muito mais fáceis de serem aprendidos na prática com outras pessoas que já conhecem a língua e ainda possibilitam correções em sinais que podemos fazer erroneamente, ou até mesmo a aprendizagem de muitos outros sinais que podem ser aprendidos através de um único movimento.
domingo, 15 de novembro de 2009
SEMINÁRIOS SOBRE SURDEZ

O tema "Literatura Infantil: Música faz parte da Cultura Surda?" foi apresentado pela professora Carolina Hessel da interdisciplina de LIBRAS e por Claúdio Henrique Nunes Mourão com mediação de Adriana Sommacal. A professora Carolina fez a análise de livros infantis com personagens surdos "O Canto de Bento" e "A Família Sol, Lá, Si" da Coleção Ciranda Cultural. Um dos livros que adquiri na feira foi desta coleção e me chamou a atenção pelo fato de vir acompanhado por CD-ROM com jogos adaptados, livro falado e narração em libras. A análise foi muito interesse, pois me ensinou a perceber questões que são importantes e essenciais para valorizar a cultura surda ou o uso de lingua de sinais nos livros. A literatura para crianças surdas é muito restrita.
Sempre tive muita vontade de aprender LIBRAS, mas através das aulas da interdisciplina de libras e deste seminário, percebi a importância e a necessidade da aquisição da lingua dos sinais.
Feira do Livro
Oficina “Blog-se: dicas textuais e técnicas para blogueiros”
com Mauro Paz
A feira do livro, juntamente com a oferta de uma infinidade de livros, oferece atrações culturais, oficinas, palestras e atividades que contribuem para a formação de professores, com propostas interessantes, que contribuem para seu aprimoramento profissional e também como aluna do PEAD.
Neste ano, meu interesse esteve voltado para as oficinas de contação de histórias, os seminários sobre surdez e também para aqueles que possam contribuir na minha formação digital. Assisti a uma oficina sobre a criação de blogs.
Na década de
Esta oficina despertou meu interesse por ter sido uma das primeiras atividades trabalhadas no curso e que não continuou sendo desenvolvida. Porém relembrei algumas ferramentas que foram ensinadas durante a atividade e outras explicadas durante a oficina que estão servindo para a modificação de um trabalho que ficou parado durante muito tempo.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Feira do Livro
com ênfase nas Técnicas de Invenção Desenvolvidas por Gianni Rodari
Com a escritora Marta Lagarta
Apresentou várias técnicas do livro "Gramática da Fantasia" de Gianni Rodari, que são excelentes recursos para tornar a contação de histórias mais interativa e estimulante.
Indicou vários livros de Gianni Rodari como: "Uma História Atrapalhada", "Alice viaja nas Histórias", "O Livro dos Porquês", "Fábulas por Telefone" e "Um Bolo no Céu".
Obs: O livro "Gramática da Fantasia" foi um dos livros indicados da Interdisciplina Linguagem e Aprendizagem.
domingo, 8 de novembro de 2009
Primeiros Socorros
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Projeto Aprendendo com as Histórias de Monteiro Lobato
Com o objetivo de reforçar e valorizar o projeto “Roda da Leitura”, trabalhar o Dia Nacional
do Livro – 29 de outubro – e comemorar o Dia das Bruxas (valorizando uma cultura nacional),
escolhemos trabalhar sobre Monteiro Lobato, que engloba as três propostas.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
60 HORAS
Um desastre total. Não tinha tempo de preparar as aulas, não tinha tempo de estudar e me senti frustrada profissionalmente. Me senti muito cansada. Desde que voltei a trabalhar 40 horas, estou correndo atrás de atividades e tarefas que ficaram atrasadas, tentando ler os textos indicados por todas as interdisciplinas e voltar para outras atividades das quais participava.
Fiquei curiosa de saber a quantidade de professores que trabalham 60 horas na rede pública estadual e a qualidade de seu trabalho.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Alfabetização
Lendo o texto "Alfabetização de Adultos: ainda um desafio" na interdisciplina Educação de Jovens e Adultos, passei a ter um conhecimento maior e principalmente interesse em como esse processo se desenvolve para os adultos, uma vez que é uma área em que nunca trabalhei e nem estudei. O trabalho de Emília Ferreiro sobre a alfabetização parte do referencial teórico de Piaget, o qual sempre estudei relacionando com a alfabetização de crianças.
O texto de Regina Haras contempla este referencial teórico através de inúmeros exemplos sobre a alfabetização de adultos, demonstrando importantes progressos e dados obtidos neste processo. Tinha duas posições equivocadas em relação à alfabetização dos adultos. Primeiramente, sempre relacionei somente o método de Paulo Freire a alfabetização de adultos. Também nunca relacionei o trabalho de Emília Ferreiro, que estuda a psicogênese da escrita em crianças estabelecendo assim fases, com a alfabetização de adultos. Sempre estudei Paulo Freire sob uma postura política, relacionando o adulto analfabeto como oprimido, com possibilidades de aprendizagem reduzidas e exigindo do educador um esforço maior. Lendo o texto e avaliando as questões abordadas, fica fácil perceber a possibilidade de aprender a partir do contato direto com textos e escritas que possam parecer significativos e também ir de encontro com o interesse tanto de crianças como também dos adultos. Aprendi que a alfabetização de adultos e crianças sobre a escrita encontra padrões semelhantes em seu processo. Os dados do texto são o resultado de uma pesquisa em relação a uma metodologia aplicada na alfabetização de adultos que mostrou as possibilidades de aprendizagem através da caracterização e rendimento de um determinado grupo avaliado. Tudo que estou lendo sobre alfabetização para crianças tento relacionar com a sua aplicação para adultos, mas ainda falta conhecimento da área e também prática.
Projeto " Semana da Criança"
Iniciei o projeto contando a história de “João e Maria”. Conforme ia contando a história, ia me caracterizando de bruxa. Realizamos desenhos e atividades referentes à história.
Através da história de João e Maria, construí uma casa de isopor para que as crianças decorassem com balas, bolachas e chocolates. Depois de pronta, tirei uma foto.
Contei também a história “Concurso de Casas” de Anália Ugalde;
Confeccionei um mural com as figuras das casas da história juntamente com a foto da casa de doces construída pela turma.
Realizamos uma eleição do concurso das casas com o objetivo de que no final cada um receberia uma premiação por características particulares.
Encerrei o projeto com o resultado do concurso das casas valorizando o que cada uma tem de importante. Relacionei o concurso com a casa de cada aluno, que tem suas particularidades, mas que as tornam especiais por serem suas casas, habitadas por suas famílias.
As crianças adoraram o projeto, foi uma semana de muita empolgação e alegrias, mas a hora da degustação foi à melhor parte.
domingo, 27 de setembro de 2009
Salão de Extensão
O Projeto Radialistas Mirins na Prevenção da Saúde é uma combinação de saúde e comunicação através do rádio. O objetivo deste projeto é desenvolver nas crianças, o valor da escuta, da fala, do hábito de uma audição saudável e da prevenção de doenças.
O rádio passou a ser utilizado como um dos recursos para o desenvolvimento de várias atividades em sala de aula. É um instrumento de aula muito bem aceito pelas crianças e que desperta interesse e empolgação nas diferentes atividades. Já é o segundo ano que as turmas com as quais trabalho participam deste projeto. No ano de 2008, participei com a turma do nível 4 (5 anos). Neste ano de 2009, resolvi continuar com o projeto com as crianças do nível 3 (4 anos). Como as crianças são menores, o trabalho está fluindo melhor, considerando também minha prática do ano anterior, também pelo interesse dos pais e principalmente pela participação destas crianças. O projeto está contribuindo muito para desenvolver a fala das crianças através de atividades com músicas, versos e principalmente perguntas e respostas que estão sendo muito trabalhadas para a gravação final deste trabalho. No salão, as crianças tinham um espaço reservado com microfone, onde participamos cantando algumas músicas que foram aprendidas neste ano letivo. Nossa próxima etapa é a gravação na rádio da UFRGS de atividades que estão sendo trabalhadas em sala de aula como músicas, versos, histórias e perguntas/respostas sobre alimentação saudável.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Leituras com qualidade
Os 80 anos de uma grande idéia
Iniciamos com a apresentação da peça "Boneca de Pano", uma exposição de fotos e o decerramento da placa alusiva à data. Na ocasião, cada turma presenteou a escola com um cartão, marcando sua presença.
Tivemos, no dia três, a festa de aniversário, com bolo, balões, animação de palhaço, música e cama elástica. Também inauguramos uma mini-quadra, cujo nome foi escolhido pelos próprios alunos por votação. Plantamos uma muda de flor, representando cada aluno nesse "jardim". Ainda assistiremos à orquestra de flautas da Escola Municipal de Ensino Fundamental Heitor Villa Lobos. No dia 26, participaremos de atividade recreativa com bicicleta, chimarrão e familiares. Encerraremosas comemoraçõs com uma confraternização entre professores, ex-professores, funcionários e ex-funcionários.
domingo, 12 de julho de 2009
ESTUDOS PIAGETIANOS
Sempre estudei sobre Piaget superficialmente. Através das aulas deste semestre e dos encontros dos Estudos Piagetianos, está sendo possível conhecer e entender um assunto que pode mudar minha prática e ajudar a entender e trabalhar melhor as dificuldades que se apresentam em sala de aula.
Conceitos de assimilação, acomodação e estádio passam a ter um novo sentido, com mais significado e uma identificação com meu trabalho, mudando principalmente a qualidade de minha aprendizagem e do trabalho com meus alunos.
sábado, 11 de julho de 2009
Educação à Distância
não são mais barreiras do ensino. Houve um aumento de 600% na quantidade de cursos e 300% no aumento de alunos. Muitas cidades não possuem faculdades e a educação à distância passa a ser uma oportunidade e opção de muitas pessoas. Mesmo na cidade que possui o maior número de faculdades, já existem muitas pessoas que estão interessadas e procuram esta modalidade de
ensino. Muitos cursos no Brasil já apresentam cursos que integram o ensino presencial com o ensino à distância. Estes cursos mudam e dão mais possibilidades de recursos para que o aluno aprenda.
Mapa Conceitual
passou a ser melhor entendido e também trabalhado por mim.
A aula presencial das interdisciplinas de Psicologia e Seminário Integrador com a construção em grupo do mapa conceitual dos conceitos de Piaget foi importante para esta aprendizagem.
Através das dúvidas respondidas pelas professoras e trocas de idéias do grupo,
foi possível aprender mais facilmente sobre os conceitos trabalhados e na construção do mapa.
Nosso Mapa conceitual ficou assim:

domingo, 31 de maio de 2009
Projeto: Radialistas Mirins
sábado, 23 de maio de 2009
Projeto da Educação Infantil
O preconceito mostrado através da Poesia
Homem de Cor?
Ary Campos Júnior
Eu que sou Negro, quando nasci era Negro.
Quando Cresci, continuei sendo Negro.
Quando tomo Sol, continuo sendo Negro.
Quando sinto frio, permaneço Negro.
Quando me falta ar, continuo Negro
Quando adoeço, ainda assim sou Negro
E quando morrer, continuarei sendo Negro.
Você que é Branco...
Quando Nasce é Cor de Rosa
Quando Cresce, torna-se Branco
Quando toma Sol, fica Vermelho
Quando sente Frio, fica meio Azulado.
Quando lhe falta ar, fica Roxo.
Quando Adoece, fica Amarelo
E quando morrer, ficará Cinza.
E eu é que ainda sou chamado de Homem de Cor ???
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Projetos
domingo, 10 de maio de 2009
Filmes
De uma maneira prazerosa e descontraida, está sendo possível trabalhar com este projeto e, a partir desta atividade, construir nosso painel. O filme se tornou um recurso fácil , onde as crianças visualizam melhor as diferenças étnico- raciais e se identificam com algumas delas.
Políticas para Inclusão Digital do Governo Federal
do governo federal ministrada por Cezar Alvarez .
Foi uma palestra importante para minha formação, pois fiquei sabendo da existência de vários programas e serviços do governo federal como:
tem como meta disponibilizar acesso à internet e mais um conjunto de outros serviços vinculados
à rede mundial de computadores(Informação do site).
PROINFO - Programa Nacional de Informática nas Escolas, que é responsável
pelo uso pedagógico das diversas mídias eletrônicas nas escolas públicas de todo Brasil.
O governo federal tem como meta criar 86 mil labotatórios de informática até 2010.
PROJETO UCA - Um Computador por aluno.
Este projeto existe desde 2005 e investiga a possibilidade da adoção de laptops educacionais
como um meio de elevar a qualidade da educação pública brasileira(informação do site).
Desde 2006, o Rio Grande do Sul participa deste projeto juntamente com mais 4 estados:
São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Tocantins com a testagem de três modelos diferentes.
Aqui no Rio Grande do Sul a experiência piloto está sendo realizada com
a EEEF Luciana de Abreu para participar do projeto com um modelo de laptop chamado XO.
INCT - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
Vale ainda conferir o site do Pensamento Digital - É um fundação que mobiliza
uma rede de parceiros para promover a utilização de computadores
e internet em comunidades de baixa renda. É responsável pelos projetos:
Rede de Cooperação Digital; Projeto Cidadão Digital; Projeto Uca
e Manutenção de Computadores para Geração de Renda.
Método Clinico
Através da manipulação da massinha, que já é um material comumente trabalhado
por esta turma, criou-se situações em que as crianças explicaram as
transformações ocorridas e solicitadas através de suas ações sobre este material.
As três crianças escolhidas, foram trabalhando com o material de acordo com
as solicitações feitas pela professora.
Foi seguido um roteiro com perguntas norteadoras sobre a ação desta criança.
As intervenções foram realizadas de acordo com as respostas dadas pela criança.
domingo, 3 de maio de 2009
Mês de Maio
Também trabalho com meus alunos o Projeto - Dia das Mães".
Nesta semana que antecede o Dia das Mães, a Educação Infantil fez uma programação de atividades, com palestras, com oficinas e com brincadeiras para as mães.
É uma semana bem agitada e que tem uma das maiores frequências de participantes
das datas comemoradas em nossa escola.
Através de um e-mail de nosso curso, fiquei sabendo que maio também é consagrado
como o mês da comemoração da brincadeira e da valorização do brincar em países
da Ásia, Europa e América do Sul.
Então juntamente com os projetos do nível 3, no qual eu trabalho, estarei programando
um Projeto especial, enfatizando a ação do brincar, que é tão prazeroso nesta idade e que também propicia muitas aprendizagens.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Dia do Indio
Fiquei curiosa para conhecer essa cartilha, já que tenho muito interesse por alfabetização.
Em nossa escola temos um aluno que é um índio e é muito interessante esta experiência. É uma família que cultua suas tradições, mas que está totalmente aceptível a cultura presente em nossa escola. Com essa experiência, revi todas as minhas atividades trabalhadas para o dia do índio, questionei-me muito em relação ao cocar feito de papel e pintado com giz de cera e também as pinturas no rosto. Prática tão trabalhada em nossas escolas, mas que deixam de ser importantes e significativas para esta data, diante da diversidade de materiais e trabalhos que podem ser realizados enaltecendo a importância deste povo.
Trabalho em Grupo
saiu um artigo muito interessante sobre trabalho em grupo.
O trabalho em grupo, para atingir um nível satisfatório de aprendizagem, precisa seguir alguns critérios. O artigo deixa claro que poucos professores utilizam os grupos de forma criteriosa.
Pessoalmente, sempre fui uma estudante que nunca gostou de trabalhos em grupo. Minhas experiências foram sempre negativas.
Os grupos sempre foram formados pelos próprios alunos,
tornando-se, como sempre mencionei, "panelinhas", sem seguir critérios
nenhum pelos professores. Já profissionalmente, raramente trabalho em grupos,
já que minha experiência foi tão negativa.
Nas poucas vezes que trabalhei em grupo, tentei juntar as crianças de acordo com o conteúdo trabalhado para que a atividade trouxesse algum benefício para os alunos, sendo um trabalho prazeroso e que realmente na troca de informações fosse produtivo para todos.
O artigo traz 13 questões importantes sobre o trabalho em grupo que me comprovam que este trabalho dá certo. Também comprovam que da maneira que sempre foi realizado nas escolas em que estudei nunca seguiram critérios em que pudessem trazer benefícios.
Geralmente fomos agrupados por características pessoais.
Atualmente consigo até proporcionar um trabalho em grupo bom para meus alunos, mas como aluna continuo tendo aversão por esse tipo de trabalho.
Adorei o artigo e concordo plenamente com as questões abordadas. Revejo minha experiência com trabalhos em grupo como uma forma de facilitar o trabalho do professor em relação a quantidade de trabalhos a serem corrigidos. Uma experiência que hoje tenho que reverter tanto como aluna como também profissional. Sempre demonstrei preferência por trabalhos em duplas, que proporcionaram um resultado mais satisfatório em relação a aprendizagens dos alunos.