Na revista Nova Escola de março de 2009,
saiu um artigo muito interessante sobre trabalho em grupo.
O trabalho em grupo, para atingir um nível satisfatório de aprendizagem, precisa seguir alguns critérios. O artigo deixa claro que poucos professores utilizam os grupos de forma criteriosa.
Pessoalmente, sempre fui uma estudante que nunca gostou de trabalhos em grupo. Minhas experiências foram sempre negativas.
Os grupos sempre foram formados pelos próprios alunos,
tornando-se, como sempre mencionei, "panelinhas", sem seguir critérios
nenhum pelos professores. Já profissionalmente, raramente trabalho em grupos,
já que minha experiência foi tão negativa.
Nas poucas vezes que trabalhei em grupo, tentei juntar as crianças de acordo com o conteúdo trabalhado para que a atividade trouxesse algum benefício para os alunos, sendo um trabalho prazeroso e que realmente na troca de informações fosse produtivo para todos.
O artigo traz 13 questões importantes sobre o trabalho em grupo que me comprovam que este trabalho dá certo. Também comprovam que da maneira que sempre foi realizado nas escolas em que estudei nunca seguiram critérios em que pudessem trazer benefícios.
Geralmente fomos agrupados por características pessoais.
Atualmente consigo até proporcionar um trabalho em grupo bom para meus alunos, mas como aluna continuo tendo aversão por esse tipo de trabalho.
Adorei o artigo e concordo plenamente com as questões abordadas. Revejo minha experiência com trabalhos em grupo como uma forma de facilitar o trabalho do professor em relação a quantidade de trabalhos a serem corrigidos. Uma experiência que hoje tenho que reverter tanto como aluna como também profissional. Sempre demonstrei preferência por trabalhos em duplas, que proporcionaram um resultado mais satisfatório em relação a aprendizagens dos alunos.
saiu um artigo muito interessante sobre trabalho em grupo.
O trabalho em grupo, para atingir um nível satisfatório de aprendizagem, precisa seguir alguns critérios. O artigo deixa claro que poucos professores utilizam os grupos de forma criteriosa.
Pessoalmente, sempre fui uma estudante que nunca gostou de trabalhos em grupo. Minhas experiências foram sempre negativas.
Os grupos sempre foram formados pelos próprios alunos,
tornando-se, como sempre mencionei, "panelinhas", sem seguir critérios
nenhum pelos professores. Já profissionalmente, raramente trabalho em grupos,
já que minha experiência foi tão negativa.
Nas poucas vezes que trabalhei em grupo, tentei juntar as crianças de acordo com o conteúdo trabalhado para que a atividade trouxesse algum benefício para os alunos, sendo um trabalho prazeroso e que realmente na troca de informações fosse produtivo para todos.
O artigo traz 13 questões importantes sobre o trabalho em grupo que me comprovam que este trabalho dá certo. Também comprovam que da maneira que sempre foi realizado nas escolas em que estudei nunca seguiram critérios em que pudessem trazer benefícios.
Geralmente fomos agrupados por características pessoais.
Atualmente consigo até proporcionar um trabalho em grupo bom para meus alunos, mas como aluna continuo tendo aversão por esse tipo de trabalho.
Adorei o artigo e concordo plenamente com as questões abordadas. Revejo minha experiência com trabalhos em grupo como uma forma de facilitar o trabalho do professor em relação a quantidade de trabalhos a serem corrigidos. Uma experiência que hoje tenho que reverter tanto como aluna como também profissional. Sempre demonstrei preferência por trabalhos em duplas, que proporcionaram um resultado mais satisfatório em relação a aprendizagens dos alunos.
Um comentário:
Olá, Dania!!! Confesso que fiquei curiosa em saber quais são os 13 critérios que fazem o trabalho em grupo realmente dar certo? rsrs. Abraço, Anice.
Postar um comentário